JUÇARA

Palmeira tem superprodução de 14 litros de açaí grosso no Marajó

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MARAJÓ

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Os produtores rurais Maria do Carmo e Damião Batista, agricultores que cultivam em terras na PA-159 perto da comunidade São Pedro, estão com sorriso de orelha a orelha por causa da superprodução de açaí na propriedade. Um único cacho da variedade Juçara produziu 14 litros de açaí batido… do grosso.

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A conquista também foi comemorada pelos servidores da Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca (Semape), órgão que presta assistência técnica na propriedade por meio de parcerias firmadas com o Sebrae, Emater e IFPA.

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A secretária Fabrícia Pereira Barros, que é engenheira florestal, explicou que a superprodução de 14 litros é atípica e foi registrada numa árvore específica que teve o “manejo e o trato cultural muito bem feitos”. Segundo ela, a média da variedade Juçara varia entre 7 e 10 litros.

“É importante ressaltar que esta alta produção foi de açaí Juçara, uma variedade que tem a polpa mais carnuda, que é mais pesado, que tem o gosto forte, mas que precisa ser plantado e que demanda mais cuidado no cultivo e manejo”, explicou a secretária.

A Semape não tem um levantamento exato de quanto da produção local sai da palmeira do açaí Juçara. A maior parte, aproximadamente 80%, da plantação é da variedade BRS Pará, uma planta nativa que cresce em área de várzea (alagada) e que costuma render uma média de cinco litros por touceira.

A BRS Pará, segundo a secretária, é a variedade mais produzida e consumida no estado, uma vez que é nativa e adaptada ao clima e solo e que é de fácil manejo.

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Marajó inaugura primeiro recinto de aclimatação para peixes-boi

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O Instituto Bicho D’água inaugura, no dia 3 de novembro de 2025, em Soure, na Ilha do Marajó (PA), o primeiro recinto destinado à aclimatação para peixes-boi em toda costa do estado.

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​A nova estrutura representa um marco na conservação das espécies. Atualmente, mais de 70 peixes-boi estão em reabilitação no Pará (a maioria filhotes órfãos). Antes da soltura definitiva, esses animais precisam de uma fase de aclimatação em ambiente natural, e o novo espaço foi criado para essa etapa crucial.

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​Batizado de Recinto Omar, o local foi instalado e revitalizado na antiga Fábrica de Gelo do rio Paracauary, sendo especialmente adaptado para oferecer condições ideais de readaptação, visando à reintegração dos peixes-boi em seus habitats.

Construído em uma área de 500 m2, a unidade conta com ambulatório, áreas de higienização, nutrição, mirantes de observação, piscina, e setor de aclimatação com capacidade para atender até 8 peixes-boi, sala de monitoramento e oficina de telemetria, alojamentos para biólogos e médicos veterinários, sala de estudos e um auditório.

​A construção do Recinto Omar integra o Projeto de Conservação de Peixes-boi do Estado do Pará, uma condicionante do licenciamento ambiental federal do IBAMA, referente às atividades de pesquisas geofísicas realizadas pela empresa TGS.

​A cerimônia de inauguração será realizada no dia 3 de novembro, às 10h, no espaço anexo à sede do ICMBio, em Soure, PA.

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