PARÁ
Governo fortalece o desenvolvimento sustentável do Pará a partir de pesquisas e qualificações
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Pesquisas e qualificações baseadas no desenvolvimento sustentável do Pará são promovidas pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) e Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA). A formulação e a execução de políticas públicas no Pará, que será sede da COP 30, em 2025, têm como base o fortalecimento de diretrizes de preservação ambiental.
A metodologia ‘Barômetro da Sustentabilidade’, por exemplo, que avalia indicadores de Bem-Estar Humano (BEH) e Bem-Estar do Ecossistema (BEE), na busca de entender se o desenvolvimento está ou não sustentável em determinado espaço, é uma das ações da Fapespa que permite analisar o grau de sustentabilidade de cada um dos municípios paraenses.
“A Fapespa produz, ao longo do ano, uma série de estudos, relatórios técnicos que trazem informações importantes para a tomada de decisão dos gestores públicos, a nível municipal e estadual, mas também para o controle social pela população. Mais especificamente aos objetivos da COP 30, temos produtos extremamente relevantes, como o Barômetro da Sustentabilidade e o Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que destacam conhecimentos fundamentais para os nossos debates”, pontua o presidente da Fapespa, Marcel Botelho.
O Anuário Estatístico do Pará e o Radar de Indicadores das Regiões de Integração 2023 também são iniciativas da Fapespa que garantem aos usuários o acesso a diversas informações e indicadores para os 144 municípios do Estado. O objetivo é que funcionem como ferramentas auxiliares ao processo decisório para os gestores públicos, o setor privado, a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, cumprindo com a missão institucional da Fundação de produzir, articular e disseminar conhecimento para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Pará. A Fapespa trabalha ainda na construção de um Relatório de Desenvolvimento Sustentável do Pará e o Atlas da Sustentabilidade.
Qualificação – Em 2023, a EGPA ofertou três turmas do curso ‘Objetivos de Desenvolvimento Sustentável’, contemplando cerca de 100 servidores, com o intuito de aprimorar a gestão pública comprometida com o desenvolvimento sustentável da Amazônia por meio da educação. Paulo Souza, que atua na Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), foi um dos alunos do curso. “Somos servidores do Estado e precisamos nos apropriar deste tema. Cursos como este são uma oportunidade tão relevante e que vem ao encontro das discussões atuais”, disse.
Diretor da Escola de Governança, Helvio Arruda ressalta que os servidores públicos do Pará precisam estar preparados para a COP 30, que já é uma realidade. “A formação continuada voltada para a sustentabilidade e a promoção de debates são ações estratégicas para esse fim. Além de qualificar as Escolas de Governo do país em 2024, vamos abrir as inscrições para os servidores do Estado nos cursos à distância e intensificar a qualificação presencial para o tema. Qualquer secretaria também pode solicitar a formação específica para os seus servidores, basta seguir o passo a passo do nosso manual para parceria”, explica.
A Escola de Governança do Pará foi selecionada entre as Escolas de Governo do Brasil como ponto focal de informações sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No início de novembro, a EGPA esteve presente no 8º Encontro Nacional da Rede ODS Brasil, em Brasília, e apresentou o plano de capacitação para as Escolas de Governo do país, que irá contar com uma trilha de aprendizagem de oito cursos, três seminários de apresentação de boas práticas e quatro oficinas de elaboração de conteúdos vinculados aos ODS.
Fonte: Governo PA

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.
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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.
Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.
Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.
Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.
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