PARÁ
‘Operação Enem 2024’ inicia com a entrega dos malotes em 711 locais de provas
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A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), deflagrou a “Operação Enem 2024” no primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 em todo o Estado. Com 711 locais de aplicação de prova, a escolta dos malotes com as provas foi concluída às 10h.
A “Operação Enem 2024” conta com mais de 6 mil agentes, mobilizados desde as primeiras horas deste domingo (03), que devem acompanhar todo o certame, com início previsto para às 13h.
O Pará, mais uma vez, concentra o maior número de inscritos da região Norte, com 248.092 candidatos, distribuídos por 81 municípios. Para acompanhar a realização das provas, a Segup instalou a sala de monitoramento no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), de onde também estão interligados outros 14 Centros Integrados Regionais, ativados nas principais Regiões de Segurança do Estado. As equipes estão reunidas desde às 6h.
A primeira etapa das ações iniciou logo cedo, com a logística dos malotes de provas, realizada pelos Correios e escoltada pela Polícia Militar. Todas as informações acerca do transporte das provas, assim como o início e finalização da distribuição, logística e aplicação do Exame, são repassadas ao Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, localizado no Distrito Federal (DF), por meio do Sistema Córtex.
Sem alteração – Coordenando as ações da Segup, o coronel Glauco Maia destaca as atividades executadas pelas forças de segurança do Estado no primeiro dia do Enem. “Iniciamos a fase operacional desde às seis da manhã, com todo o nosso efetivo pronto, para que essa primeira parte das ações possam acontecer de forma tranquila, como esperamos. Agora pela manhã os malotes foram distribuídos pelos 711 locais de prova sem nenhuma alteração, conforme previmos. Agora, nossas equipes concentram as forças para garantir a segurança dos candidatos, e estaremos monitorando todas as atividades de segurança no Centro Integrado de Operações, juntamente com todos os órgãos envolvidos, até que todo o processo de realização das provas termine, assim como com a escolta reversa dos malotes com as provas finalizadas possam ser encaminhados às unidades centralizadoras do Exame”, informou o coordenador da Operação Enem.
A Operação prossegue até às 23h deste domingo, com a escolta reversa das provas, que são lacradas e encaminhadas às unidades centralizadoras, onde ficarão até o encerramento da segunda fase do certame, e posteriormente direcionada ao Estado de São Paulo, onde serão corrigidas.
Desde o início da manhã até as 11h, nenhuma ocorrência foi registrada. As equipes de segurança, juntamente com os demais órgãos envolvidos no certame, aguardam o início do Exame.
Até às 11h, duas escolas no município de Salvaterra, no Arquipélago do Marajó, apresentaram problemas técnicos no fornecimento de energia. Equipes da concessionária Equatorial foram acionadas e já normalizaram o serviço.
Videomonitoramento – Mais de 350 câmeras de videomonitoramento, instaladas na Região Metropolitana de Belém (RMB), estão sendo monitoradas, especialmente nos locais de movimentação e realização das provas.
Quase mil câmeras estão sendo utilizadas, em todo o Estado, para o acompanhamento e monitoramento das forças de segurança nos locais de prova e entorno, para garantir maior segurança aos estudantes.
Centros Regionais – Somando à estratégia de segurança pública nos demais municípios, a Segup instalou os Centros Integrados de Comando e Controle Regionais (CICCR). Entre os 14 municípios com essas unidades estão Marabá, Capanema, Castanhal, Soure, Breves, Paragominas, Tucuruí, Redenção, São Félix Xingu, Santarém, Itaituba, Abaetetuba, Altamira e Parauapebas.
Todas as unidades estão sendo coordenadas pelo Centro Integrado de Comando e Controle da Capital, que abrange toda a Região Metropolitana de Belém (RMB). Os Centros reúnem representantes das forças de segurança das esferas federais, estaduais e municipais, assim como dos órgãos envolvidos diretamente na realização do certame, com o objetivo de agilizar a maior integração e comunicação entre as instituições.
Trabalho conjunto – As ações envolvem, de forma integrada, representantes de diversos órgãos, incluindo agentes dos Correios, Exército Brasileiro, polícias Civil e Militar, Departamento de Trânsito do Estado (Detran), grupamentos Aéreo e Fluvial da Segup (Graesp e GFlu), guardas municipais e órgãos de trânsito municipais, além da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Equatorial Energia, Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e Promoção de Evento (Cebraspe) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela a realização do Enem.
Fonte: Governo PA

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.
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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.
Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.
Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.
Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.
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