AGROPECUÁRIA
Calendário agrícola divulgado pelo IBGE reafirma a força das cadeias tradicionais e também a expansão dos grãos no Pará
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O Pará continua liderando no cenário nacional das cadeias do açaí, cacau, dendê, mandioca e bubalinocultura de acordo com o mais recente calendário da Produção Agrícola Municipal (PAM) e da PPM (Pesquisa Pecuária Municipal) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), tomando como base a cadeia produtiva de 2024. Os dados foram divulgados em setembro deste ano. Regionalmente, foram sistematizados pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), por meio do Núcleo de Planejamento e Estatísticas (Nuplan).
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Os dados mostram que em 2024 o Pará produziu 1,61 milhão de toneladas de açaí com destaque para a região do Baixo Tocantins. Já em relação ao cacau, o IBGE mostra que o Estado lidera a produção com 137,46 mil toneladas, com destaque para a região do Xingu. Outra cultura que é líder absoluta na produção é o dendê. De acordo com a PAM, foram produzidas 3,13 milhões de toneladas, com destaque para a RI do Tocantins.
Essa mesma região é líder na produção de mandioca. De acordo com a Sedap/Nuplan, foram produzidas em todo o Pará 3,97 milhões de toneladas, com um valor de produção de R$ 4,64 bilhões.

Na pecuária, o rebanho bubalino paraense continua como líder no cenário nacional com uma produção de 775,1 mil cabeças com destaques ao município marajoara de Chaves.
As pesquisas do IBGE (PAM/PPM) são referência oficial sobre produção agropecuária, funcionando como o “balanço anual da safra e do rebanho”, segundo explicou o estatístico Ulisses Silva, responsável pelo levantamento. As pesquisas marcam o calendário do setor. “Quando divulgados, tornam-se base para políticas públicas, crédito rural, assistência técnica e planejamento da infraestrutura de escoamento”, observou.
Liderança Amazônica– Para o Pará, complementa o estatístico, os resultados dessas pesquisasdo IBGE reforçam a imagem de um Estado que é líder em cadeias amazônicas (açaí, cacau, dendê, mandioca, bubalinos) e, “ao mesmo tempo, expande os grãos que o conectam ao agronegócio”.
A coordenadora de planejamento e estatísticas da Sedap, Maria de Lourdes Minssen, diz que as informações divulgadas pelo IBGE são de grande relevância, não apenas por serem dados confiáveis e precisos, mas para ajudar na tomada de decisão do Poder Público.
“A importância desses dados são a fonte e a metodologia, são dados precisos, confiáveis e atualizados. O que na hora de tomada de decisões nas políticas públicas é de suma importância para que sejam assertivas, que gerem resultados”, enfatizou.
O trabalho mostra o Pará entre os maiores produtores das cadeias apresentadas pela fonte IBGE. “Tudo isso mostra que o PIB do agronegócio (Produto Interno Bruto) do Pará vem crescendo numa progressão maior do que o PIB nacional”, observou a coordenadora de Planejamento.

Resumo das principais cadeias divulgadas pelo IBGE e sistematizadas pela Sedap
Produção Agrícola Municipal (PAM – ano-base 2024)
Segundo o IBGE, a produção agrícola paraense em 2024 reafirmou a força de cadeias tradicionais e também a expansão dos grãos
· Açaí: o Pará manteve a liderança nacional absoluta, concentrando mais de 90% da produção brasileira.
· Mandioca: segue como cultura de base alimentar, com presença em todos os municípios, sustentando indústrias de farinha e fécula.
· Cacau: o Estado continua como principal produtor do país, consolidando a cacauicultura como vetor estratégico.
· Dendê: fundamental no polo agroindustrial da região nordeste do Estado.
· Abacaxi: destaque nacional, com polos produtivos no Araguaia e nordeste paraense.
· Grãos (soja, milho, arroz e feijão): soja e milho tiveram crescimento de área e produção, reforçando a integração do Pará às rotas do agronegócio brasileiro.
Pesquisa Pecuária Municipal (PPM – ano-base 2024)
· Bovinos: o Pará consolidou-se entre os maiores rebanhos do Brasil, sustentado pelo crescimento da pecuária de corte.
· Bubalinos: manteve a liderança nacional, com grande concentração no Marajó.
· Leite e ovos: produção em expansão, fortalecendo cadeias regionais de abastecimento.
· Mel e meliponicultura: atividade crescente, com papel social para a agricultura familiar.

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Câmera registra momento em que mototaxista é atacado a golpes de facão no Marajó

Uma câmera de monitoramento registrou o momento em que um mototaxista foi atacado a golpes de facão, na manhã do último sábado (4), em Portel, na Região de Integração do Marajó. A vítima foi atingida na cabeça, recebeu atendimento médico no Hospital Geral de Portel e foi liberada após os cuidados.
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Nas imagens, gravadas por volta das 6h40 da manhã, o mototaxista aparece sentado em sua moto, na rua Hugo Carlos Sabóia, em frente a um bar. O agressor chega em outra motocicleta, acompanhado de um homem. Ele desce do veículo, retira o facão da cintura e parte para o ataque.
O criminoso desfere vários golpes contra o mototaxista, que reage e consegue derrubar o agressor com um chute, mesmo enquanto ele ainda segurava o terçado. Outro mototaxista que estava nas proximidades se aproxima e tenta desarmar o acusado.
O comparsa, que permaneceu na moto, segue em direção ao grupo, momento em que o agressor consegue fugir. A vítima, mesmo ferida na cabeça, ainda tenta ir atrás do homem, mas acaba caindo logo em seguida. O compassa também foge.
Depois disso, o mototaxista sobe em sua motocicleta e segue até o Hospital Geral de Portel, onde recebeu atendimento médico e foi liberado em seguida.
Até o momento, não há informações sobre a motivação do ataque, nem se o caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Portel.
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