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Paraná lidera crescimento econômico em agosto e supera média nacional
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O Paraná registrou expansão de 1,5% na atividade econômica em agosto de 2025, na comparação com julho, segundo dados do Banco Central e divulgados pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) nesta sexta-feira (24). Ajustada sazonalmente, essa taxa é a maior entre os 13 estados analisados no Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR).
O crescimento estadual foi três vezes superior à média nacional, que avançou apenas 0,40% no mesmo período, e superou o desempenho de estados como Rio Grande do Sul (0,64%), São Paulo (-0,03%), Bahia (-0,04%) e Rio de Janeiro (-0,27%), além de outros nove estados que apresentaram resultados negativos.
Indústria e agricultura impulsionam desempenho estadual
O destaque para o alto desempenho paranaense é a indústria, que apresentou crescimento de 4,2% na produção em agosto, conforme dados do IBGE. Além disso, a produção de grãos no estado cresceu 23% em relação à safra de 2024, reforçando o papel do setor agrícola no avanço da economia local.
O aumento na produção industrial e agrícola contribuiu diretamente para o ritmo de crescimento, evidenciando a resiliência e a capacidade produtiva do estado.
Governador celebra resultado e investimentos crescentes
O governador Ratinho Junior comemorou os números e destacou o cenário favorável à atração de investimentos. “Com a menor taxa de desemprego da nossa história e investimentos crescentes, como os leilões da B3 apontaram esta semana, o Paraná continua em franca evolução, com uma economia cada vez mais dinâmica”, afirmou.
Ipardes aponta fatores para crescimento sólido
Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, o crescimento é resultado de um ambiente propício para o desenvolvimento produtivo. “O investimento em infraestrutura, o equilíbrio das contas públicas, o elevado nível do capital humano, os incentivos governamentais e a competência da classe empresarial explicam os destacados resultados do Paraná”, analisa.
Crescimento econômico gera impacto positivo para a população
Para o secretário do Planejamento, Ulisses Maia, o desempenho econômico tem efeito direto no bem-estar da população. “O forte crescimento da atividade econômica do Paraná se traduz em mais geração de emprego, renda e, consequentemente, em maior qualidade de vida para os paranaenses. É um ciclo virtuoso que beneficia toda a sociedade”, destacou.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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Exportações de café ultrapassam US$ 1,28 bilhão em outubro, com alta no preço médio e queda no volume embarcado
Faturamento com café não torrado passa de US$ 1,28 bilhão em outubro
O faturamento total das exportações de café não torrado atingiu US$ 1,285 bilhão nos 18 dias úteis de outubro de 2025, conforme dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira (28). No mesmo período do ano anterior, o total havia sido de US$ 1,307 bilhão, considerando 22 dias úteis.
Apesar da leve redução no volume total embarcado, o desempenho médio diário apresentou crescimento expressivo. Em outubro de 2025, a receita média por dia útil foi de US$ 71,394 milhões, avanço de 20,1% em relação à média de US$ 59,447 milhões registrada em outubro de 2024.
Volume exportado cai, mas valor do grão tem forte valorização
O volume total exportado de café não torrado na quarta semana de outubro/25 foi de 199,8 mil toneladas, contra 279,2 mil toneladas no mesmo mês do ano anterior. A média diária também apresentou retração de 12,5%, passando de 12,692 mil toneladas (out/24) para 11,100 mil toneladas (out/25).
Mesmo com a queda no volume, o preço médio do café não torrado teve alta de 37,3% em relação ao mesmo mês de 2024, passando de US$ 4.683,70 para US$ 6.431,90 por tonelada. O movimento reforça a valorização do produto brasileiro no mercado internacional, sustentada pela demanda aquecida e menor oferta global.
Café torrado e derivados também registram crescimento na receita
O desempenho positivo também foi observado nas exportações de café torrado, extratos, essências e concentrados. O volume embarcado nesses 18 dias úteis de outubro/25 somou 8,057 mil toneladas, ligeiramente abaixo das 8,681 mil toneladas embarcadas em outubro/24.
Apesar da leve queda no volume, a média diária avançou 13,4%, alcançando 447 toneladas por dia, contra 394 toneladas no mesmo período do ano anterior.
O faturamento total das exportações de café torrado e derivados chegou a US$ 99,909 milhões, superando os US$ 89,194 milhões de outubro/24. A receita média diária aumentou 36,9%, passando de US$ 4,054 milhões para US$ 5,550 milhões.
Já o preço médio de venda teve valorização de 20,7%, saltando de US$ 10.273,80 em outubro/24 para US$ 12.399,30 em outubro/25, refletindo a forte demanda internacional por cafés industrializados brasileiros, especialmente nos mercados da Europa e da Ásia.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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