PAPEL CRUCIAL

Com 5.700 atendimentos em 2024, Regional do Marajó destaca serviços de Psicologia

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Com uma equipe multiprofissional qualificada, o Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), no município de Breves, oferece assistência psicológica tanto para pacientes internados quanto em regime ambulatorial.

O Hospital observa que o serviço de psicologia desempenha um papel crucial no cuidado integral. Os atendimentos ajudam os usuários e seus familiares no enfrentamento dos desafios emocionais e físicos, associados a internações, tratamentos prolongados ou diagnósticos complexos.

Em 2024, o serviço realizou mais de 5.700 atendimentos, reforçando seu compromisso com a humanização, a qualidade e a segurança no cuidado. Essa atuação contribui diretamente para o bem-estar dos pacientes, promovendo estratégias de enfrentamento e adaptação que são fundamentais para o sucesso do tratamento e para o suporte emocional dos envolvidos.

A psicóloga clínica e hospitalar, Joliane Cruz, explica que o papel da Psicologia no hospital é amplo e consiste, sobretudo, no suporte ao paciente e seus familiares perante o processo de adoecimento, visando minimizar o sofrimento provocado pela hospitalização e potencializar a capacidade de enfrentamento ao vivenciado.

“O enfrentamento de uma doença vai além do tratamento da patologia em si, visto que o adoecimento muda a rotina do indivíduo e de sua rede de apoio. A principal ferramenta de trabalho é a escuta, acolhendo o sofrimento e enxergando o paciente além desse processo de saúde-doença. Caracteriza-se como um atendimento único e humanizado de grande contribuição para a recuperação dos pacientes e para a qualidade de vida deles e de seus familiares, considerando as particularidades de cada pessoa”, pontuou a profissional.

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Joliane Cruz informa, ainda, que no ambiente hospitalar, o psicólogo pode atuar em diversos setores como ambulatórios; urgência/emergência; unidades de internação e unidades de terapia intensiva, bem como setor de hemodiálise.

Entre as funções do psicólogo, destacam-se: 
• Acolhimento e suporte emocional aos pacientes e seus familiares;
• Identificação de possíveis dificuldades no tratamento;
• Identificação de recursos de enfrentamento da situação;
• Preparação psicológica para cirurgias;
• Auxílio no cuidado integral do paciente e no processo de cuidados paliativos;
• Preparação psicológica para alta hospitalar;
• Psicoeducação sobre temáticas relacionadas ao processo de adoecimento ou dúvidas do paciente e seus familiares;
• Intervenções multidisciplinares (de acordo com a demanda);
• Encaminhamento para outros profissionais.
Aprovação – Odinete Silva Pinheiro, de 53 anos, realiza acompanhamento psicológico ambulatorial no Regional do Marajó e elogia o serviço. “É maravilhoso o acompanhamento. Costumo dizer que todos deveriam fazer acompanhamento psicológico. Passei por várias coisas difíceis e os atendimentos me ajudaram muito. Sempre me trataram bem, com respeito e acolhimento durante as consultas e na espera delas. Se não fosse o atendimento psicológico, eu nem sei como estaria, não tenho nem palavras para agradecer. Melhorei muito”, finalizou a doméstica.

Janeiro Branco

Joliane Cruz acrescenta que o mês de janeiro é marcado pela campanha que convida a população a refletir sobre a saúde mental.

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A psicóloga indica cinco hábitos para a manutenção da saúde mental:
• Pratique hábitos saudáveis: faça uma boa alimentação, pratique atividades físicas, invista num sono de qualidade. Faça com moderação;
• Tire um tempo para descansar: Faça uma pausa! Lazer é muito importante e necessário, faça atividades terapêuticas e de relaxamento;
• Diminua o tempo na Internet: evite pesquisar assuntos negativos e muita exposição a notícias ruins. Evite ficar muito tempo nas redes sociais;
• Invista em relacionamentos saudáveis: sejam afetivos ou amorosos, é importante estar com quem te faz bem e respeitar nossos limites;
• Encontre um hobby novo: se permita fazer e aprender coisas novas, reconhecer seus limites e respeitar o limite dos outros. Comece com coisas simples.

Dados – O HRPM promoveu exatos 5.761 atendimentos por psicologia no ano de 2024.

O HRPM integra a rede de saúde do Governo do Pará, e é administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

A unidade oferta assistência de média e alta complexidade, na avenida Rio Branco, nº 1.266, no centro de Breves. Mais informações podem ser obtidas via telefones: (91) 3783.2140 / 3783.2127.

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NUMA recebe equipe da Secretaria de Meio Ambiente de Ponta de Pedras para discutir ações no Marajó

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Na manhã desta quinta-feira (2) o Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA) recebeu a visita da equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta de Pedras, no Marajó. Estiveram presentes o secretário Alberto Tavares, a coordenadora de Educação Ambiental, Sara Regina Ferreira, o coordenador de Projetos, Allan Tavares, e o engenheiro ambiental, Ivan Cardoso.

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A comitiva foi recebida pelo diretor do NUMA, professor Christian Nunes, juntamente com os professores Gilberto Rocha, Maamar El Robrini e Eduardo Brandão, além do coordenador do Laboratório de Educação Ambiental, Sociobiodiversidade e Tecnologias Sociais (LEMAC), Gabriel Oliveira.

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O encontro teve como pauta central a elaboração de um diagnóstico e de um prognóstico sobre a situação da região hidrográfica que abrange o rio Arari, o rio Fábrica e o furo Laranjeiras, este último recentemente seco. O problema tem causado graves impactos para as comunidades ribeirinhas locais e para a circulação de embarcações que realizam o transporte entre os municípios de Cachoeira do Arari, Santa Cruz e Ponta de Pedras, afetando diretamente a dinâmica socioeconômica da região.

Como encaminhamento, ficou definido que a UFPA, por meio do NUMA, irá elaborar um projeto com plano de trabalho a ser entregue à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O documento será posteriormente encaminhado ao Ministério das Cidades, cujo titular, ministro Jáder Barbalho Filho, assumiu o compromisso de apoiar a demanda, considerada estratégica para o desenvolvimento sustentável do Marajó.

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