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No Marajó, alunos de Escola Técnica promovem curso de panificação ‘Mão na Massa’

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Estudantes do curso técnico em Panificação da Escola Estadual de Educação Tecnológica do Pará (EETEPA) Salvaterra, localizada na região de integração do Marajó, levaram conhecimento e prática às escolas do município por meio do projeto “Mão na Massa”.

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A iniciativa, que integra as atividades complementares do curso em 2024, visitou 10 escolas do município, onde ao todo 200 crianças do ensino primário participaram das oficinas de panificação, promovendo aprendizado técnico e conscientização sobre hábitos alimentares.

Coordenado pelo professor Denis Lima, o projeto tem como objetivo fortalecer o aprendizado técnico e prático dos alunos da EETEPA, enquanto beneficia estudantes do ensino fundamental com dinâmicas educativas voltadas para a panificação. Entre os temas abordados, destacaram-se: higiene das mãos, trabalho em equipe, análise sensorial de alimentos e leitura de receitas.

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“O projeto Mão na Massa é mais do que uma ação educativa. É uma experiência de transformação pessoal e comunitária. Nossos alunos tiveram a oportunidade de aplicar na prática o que aprendem em sala de aula, enquanto compartilham esses conhecimentos com outros estudantes. É gratificante ver o impacto que causamos” afirmou Denis.

Durante as visitas, os estudantes da EETEPA não apenas ensinaram técnicas de panificação, mas também incentivaram hábitos alimentares saudáveis e o cuidado com a manipulação de alimentos. Para Thais Santos, aluna do curso técnico, a experiência foi enriquecedora. “Participar foi muito prazeroso, pois saímos da zona de conforto. Estivemos em escolas Quilombolas e ao ensinar, eu também aprendi mais sobre como trabalhar em equipe e adaptar meu conhecimento para ajudar outras pessoas” diz a estudante.

O projeto também se revelou uma fonte de inspiração para os estudantes participantes, como ressaltou a coordenadora da Escola de Ensino Fundamental Bahai Olavo Novaes.

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“Os alunos ficaram fascinados com as atividades. Foi extremamente gratificante observar o entusiasmo das crianças ao aprender algo tão prático e relevante como a panificação. Além disso, as discussões sobre higiene e trabalho em equipe proporcionaram reflexões importantes para o dia a dia escolar” afirmou Silvana Lima.

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Outro participante do projeto, a estudante Larysse Conceição, destacou o impacto social da iniciativa. “Fazer parte do projeto me fez perceber a importância de compartilhar conhecimento. Foi incrível ver como pequenas atitudes podem mudar a percepção das crianças sobre alimentação e cuidados com a saúde” pontua a estudante.

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Ação da Justiça do Trabalho transforma a vida de moradores do Marajó com serviços e cidadania

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Leone da Silva Oliveira, 36 anos, mora em Soure e trabalha com o ramo de caranguejo. Agora em janeiro, no período do defeso, está sem trabalho para sustentar a família e quatro filhos. Ele chegou cedo no Ginásio Municipal de Soure em busca apenas de um documento de identidade, mas acabou encontrando solução para este outro problema e saiu feliz da ação de itinerância.

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“Eu vim trocar a identidade e as senhas já tinham acabado. Mas conversando com o servidor, soube do serviço da Caixa aqui na carreta, ele disse que eu tinha como sacar [o saldo do FGTS] e foi tudo certo”, relatou. No atendimento do TRT-8, Leone descobriu que podia ter acesso ao benefício ao ter em mãos um alvará do juiz do Trabalho autorizando. Com o documento em mãos, ele pôde receber logo ao lado, junto aos atendentes da Caixa Econômica, também parceira nesta ação itinerante.

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“Já saio com álvara e o dinheiro no bolso. Estou muito feliz, veio numa boa hora. Deus me abençoou e agradeço a Deus e toda equipe que me atendeu muito bem”, comemorou o morador de Soure. Essa e muitas histórias encontramos durante os três dias de Itinerância na região de Salvaterra e Soure, no Marajó. Só no primeiro dia de atendimento foram mais de 300 pessoas que procuraram os serviços.

Igor Sarmento, juiz do trabalho da 3ª Vara do Macapá, afirma que esses dias no Marajó tem sido uma experiência de muito aprendizado.

“Essa é a minha primeira itinerância, que superou minhas expectativas no sentido positivo. Estou aprendendo muito com as pessoas que estão aqui, que tem muito a nos ensinar com as lições de vida, com resiliência, persistência, e mesmo com todas as dificuldades, as pessoas estão sempre com sorriso no rosto. Isso é gratificante. Eu atendi muitas pessoas, crianças para tirar o documento de identidade e via o sorriso no rosto das crianças de ter a sua cidadania reconhecida, de ser reconhecida pelo Estado”, observa.

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