JULGAMENTO

Acusado de matar Amanda Ribeiro em Anajás, no Marajó, é condenado pela Justiça

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Aconteceu ontem (6), em Anajás, no Arquipélago do Marajó, o julgamento dos envolvidos no assassinato de Amanda Julie Ribeiro, de 10 anos. A menina desapareceu no dia 7 de junho de 2022, e seu corpo foi encontrado quatro dias depois, às margens do rio da cidade. Jobson da Silva e uma mulher, que na época do crime era adolescente, foram julgados. Um terceiro suspeito morreu durante uma ação policial.

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A sessão do júri aconteceu no prédio da Câmara de Vereadores de Anajás e foi acompanhada por centenas de pessoas que aguardavam por justiça. Após horas de julgamento, a decisão foi anunciada ainda durante a madrugada. Jobson da Silva Miranda foi condenado a 29 anos e 45 dias de prisão pelo crime.

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Já a menor apreendida na época do crime foi processada por cometer ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado e foi condenada a cumprir medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade. O Ministério Público apresentou recurso de apelação, e o Tribunal de Justiça do Estado do Pará deu provimento ao recurso, reformando a sentença e aplicando a medida socioeducativa de internação.

O caso

Amanda Julie Ribeiro Sobrinho, de 10 anos, desapareceu no dia 7 de junho de 2022, em Anajás na região do Marajó. Após o desaparecimento, a polícia iniciou as buscas para encontrá-la. Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento em que Amanda caminhava sozinha pelas ruas do município no dia do desaparecimento. Ela estava usando um vestido e um casaco preto

Uma equipe Polícia Civil especializada no atendimento a grupos vulneráveis saiu de Belém para reforçar as investigações. Na época foram coletados depoimentos de parentes e amigos da criança.

No dia 11 de junho, o corpo de Amanda foi encontrado amarrado embaixo de um trapiche às margens do rio Anajás. Após buscas pelos suspeitos, um homem foi preso e uma adolescente foi apreendida. Um terceiro suspeito morreu em uma troca de tiros com a polícia.

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Assalto a empresa termina com prisões e apreensão de drogas no Marajó

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Foto: Divulgação

Na última sexta-feira (14), um assalto a uma empresa foi registrada em Curralinho, no Marajó.  Dois criminosos armados invadiram um estabelecimento, mantendo funcionários reféns e roubaram aproximadamente R$ 12 mil em espécie, além de dois aparelhos eletrônicos avaliados em R$ 30 mil. Na fuga, a dupla ainda levou uma motocicleta.

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A guarnição policial foi acionada por um funcionário da empresa, mas, ao chegar ao local, constatou que os assaltantes já haviam fugido. De acordo com os relatos das vítimas, um dos suspeitos era alto e magro, trajava boné, moletom, calça preta e estava encapuzado. O outro utilizava camisa polo branca, bermuda preta e possuía uma tatuagem no braço esquerdo.

Durante as buscas, uma denúncia anônima apontou que um dos suspeitos foi visto na residência de um homem conhecido na região por envolvimento com o tráfico de drogas. No local, os policiais avistaram dois indivíduos tentando tampar um buraco no quintal. Ao perceberem a presença da PM, fugiram, mas um deles foi alcançado e preso. Com ele, foram encontradas três munições calibre .40, além de drogas enterradas no terreno: um tablete de maconha, duas petecas de maconha e uma de cocaína.

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Na parte frontal da residência, um homem e uma mulher foram abordados ao saírem da casa. Com o homem, a PM encontrou dez pedras de oxi, e no interior da casa, mais quatro pedras da substância, além de três petecas de maconha.

Duas motocicletas também foram apreendidas: uma Honda Bros vermelha, possivelmente adulterada, que teria sido utilizada pelos assaltantes, e uma Honda Fan vermelha, que um dos suspetios afirmou estar alugada.

Todos os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia para os procedimentos legais. A investigação segue para identificar o segundo assaltante e esclarecer a participação dos detidos no crime.

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