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Homem é morto por tiros após discussão no Marajó

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Um homem foi assassinado com tiros no último final de semana em Cachoeira do Arari, no Marajó. Segundo informações o autor dos disparos é um homem que estaria foragido da justiça, até o momento o suspeito não foi encontrado.

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Segundo narra boletim, a Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas para atender a uma ocorrência de homicídio na localidade ribeirinha Furinho.

De acordo com relatos colhidos no local, o acusado de ser o autor dos disparos já possuía um mandado de prisão em aberto por homicídio e outros crimes. Ele estava na praia da região desde a madrugada, quando a vítima, chegou ao local com uma lanterna. O suspeito, temendo que fosse uma abordagem policial, tentou se esconder entrando na água, o que acabou danificando seu celular.

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Ele então dirigiu-se à residência da vítima para exigir que o conserto do aparelho fosse custeado. A vítima se recusou a pagar e ameaçou denunciar o homem às autoridades, afirmando que ele era um foragido da justiça.

Durante o confronto, o suspeito disparou três tiros com uma pistola, atingindo-o nos braços e no peito. Após cometer o crime, o acusado fugiu do local. Equipes policiais realizaram buscas na região, inclusive na casa dos pais do acusado, que informaram que ele passou rapidamente pelo local, confessou o ocorrido e tomou rumo desconhecido.

 

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Ação da Justiça do Trabalho transforma a vida de moradores do Marajó com serviços e cidadania

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Leone da Silva Oliveira, 36 anos, mora em Soure e trabalha com o ramo de caranguejo. Agora em janeiro, no período do defeso, está sem trabalho para sustentar a família e quatro filhos. Ele chegou cedo no Ginásio Municipal de Soure em busca apenas de um documento de identidade, mas acabou encontrando solução para este outro problema e saiu feliz da ação de itinerância.

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“Eu vim trocar a identidade e as senhas já tinham acabado. Mas conversando com o servidor, soube do serviço da Caixa aqui na carreta, ele disse que eu tinha como sacar [o saldo do FGTS] e foi tudo certo”, relatou. No atendimento do TRT-8, Leone descobriu que podia ter acesso ao benefício ao ter em mãos um alvará do juiz do Trabalho autorizando. Com o documento em mãos, ele pôde receber logo ao lado, junto aos atendentes da Caixa Econômica, também parceira nesta ação itinerante.

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“Já saio com álvara e o dinheiro no bolso. Estou muito feliz, veio numa boa hora. Deus me abençoou e agradeço a Deus e toda equipe que me atendeu muito bem”, comemorou o morador de Soure. Essa e muitas histórias encontramos durante os três dias de Itinerância na região de Salvaterra e Soure, no Marajó. Só no primeiro dia de atendimento foram mais de 300 pessoas que procuraram os serviços.

Igor Sarmento, juiz do trabalho da 3ª Vara do Macapá, afirma que esses dias no Marajó tem sido uma experiência de muito aprendizado.

“Essa é a minha primeira itinerância, que superou minhas expectativas no sentido positivo. Estou aprendendo muito com as pessoas que estão aqui, que tem muito a nos ensinar com as lições de vida, com resiliência, persistência, e mesmo com todas as dificuldades, as pessoas estão sempre com sorriso no rosto. Isso é gratificante. Eu atendi muitas pessoas, crianças para tirar o documento de identidade e via o sorriso no rosto das crianças de ter a sua cidadania reconhecida, de ser reconhecida pelo Estado”, observa.

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