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Começam as disputas pelos Jogos Abertos do Pará, fase regional Araguaia

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Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Conceição do Araguaia, Tucumã, Parauapebas e a cidade sede, Xinguara, já deram início as disputas dos Jogos Abertos do Pará (Joapa), da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel). A competição que segue até o próximo domingo (29), reúne 474 pessoas, entre atletas e comissões técnicas. O evento esportivo serve de classificatória para a fase estadual. 

O município de Parauapebas, teve que se realocar para Xinguara, devido a não haver time para disputar na regional anterior, a do Carajás. Para o técnico Ayrton Duarte, a equipe veio mais motivada. “No início ficamos tristes por não poder competir em nossa regional. Mas toda a equipe veio focada e concentrada para sair campeões”, comenta o técnico. 

Os árbitros nacionais e internacionais das modalidades de voleibol, handebol, futsal, futebol de areia, basquetebol e tênis de mesa, totalizando 22 profissionais, foram orientados a seguir rigorosamente o regulamento da competição e aplicar todas as regras com imparcialidade. 

“Os Jogos Abertos do Pará é um dos maiores que a SEEL promove. A arbitragem é diferenciada, temos árbitros da federação paraense, da confederação brasileira e internacionais que estarão atuando tanto nas regionais, como também na estadual. Isso garante a credibilidade do evento”, disse Kátia Rocha, diretora técnica de Esporte e Lazer. 

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Os locais escolhidos para as modalidades foram a Escola Acy de Barro, com a modalidade de handebol; na Escola Jader F. Filho, que vão sediar os jogos de voleibol; Na Escola Tancredo Neves, com o basquetebol. No ginásio municipal, com as modalidades de futsal e futebol de areia. Já o tênis de mesa será na escola Dom Luiz.

A décima primeira edição dos Jogos Abertos do Pará é realizada pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) em parceria com a Federação Paraense de Desporto Escolar (FPDE) e a Prefeitura Municipal de Moju.

Por Bianca Rodrigues / Ascom Seel

Fonte: Governo PA

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

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Foto: Divulgação

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.

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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.

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Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

Paulo Bengtson: Pará está bem posicionado no campo da energia renovável
Paulo Bengtson: Pará está bem posicionado no campo da energia renovável
Foto: Lucas Farias

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.

A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.

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Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.

Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.

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