PARÁ
Em parceria com o Hemopa, Hospital Regional irá realizar mutirão de doação de sangue
PARÁ
Para aumentar o quantitativo de bolsas de sangue, o Hospital Regional Público de Castanhal (HRPC), em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), realizará no próximo sábado (28) um mutirão de doação de sangue, envolvendo colaboradores, familiares de paciente e a comunidade em geral.
A ação terá nove horas de duração, com início às 8h da manhã e encerramento às 17h, com participação de voluntários, além de solidariedade, amor ao próximo e animação.
Quem pode doar sangue?
Para participar da ação é preciso ter entre 16 e 69 anos ou, caso seja menor de idade, apresentar a autorização dos pais. Todos os doadores devem estar alimentados, pesar mais de 50 quilos, apresentar bom estado de saúde, não ter apresentado sintomas de gripe/resfriado por 10 dias e ter, em mãos, documento de identificação original com foto.
Quem não pode doar sangue?
Não podem doar sangue aqueles que ingeriram bebida alcoólica durante as 12 horas que antecedem a coleta, quem teve hepatite A após os 10 anos de idade, quem foi submetido a exames de endoscopia nos últimos 6 meses e quem fez tatuagem ou piercing há menos de 1 ano. Outras condições devem ser analisadas individualmente durante a triagem.
Todos que estiverem em condições saudáveis poderão doar sangue. A doação salva vidas.
Serviço:
Mutirão de doação de sangue
Data: 28/05/2022
Horário: 8h às 17h
Local: Hospital Regional Público de Castanhal
Endereço: Av. dos Universitários, 3035 – Jaderlândia.
Texto: Débora Barbosa/ Ascom HRPC

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.
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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.
Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.
Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.
Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.
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