PARÁ
Estado prossegue com ações de segurança na capital e no Distrito de Icoaraci
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Prosseguiu neste domingo (19), com ações de barreira, abordagens e cumprimentos de mandados, a operação “ORY”, deflagrada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) para intensificar ações de segurança e combate a criminalidade na Capital, iniciando no Distrito de Icoaraci. Reunindo, neste primeiro final de semana, mais de 300 agentes integrados das forças de segurança estadual, federal e municipal, a ação integrada não tem prazo para encerrar.
Iniciada nas primeiras horas da manhã do sábado (18), a ação integrada já contabilizou mais de 350 abordagens, entre pessoas, carros, ônibus, vans, motocicletas e bicicletas. A operação está no planejamento do Estado em combate a atividades ilícitas nas regiões da capital, com policiamento de presença, instaurações de investigações, ordenamento do fluxo de trânsito, apreensão de entorpecentes, e acompanhamento de monitorados e fiscalização de veículos roubados e furtados, utilizados para o cometimento de crimes.
O titular da pasta da Segurança Estadual, Ualame Machado, reforça a participação das forças de segurança. “A operação iniciou no último sábado e não tem prazo para acabar. Todos os órgãos de segurança integrados, órgãos estaduais, também a Polícia Federal, órgãos de mobilidade urbana do município de Belém e a Guarda Municipal. Todos os órgãos envolvidos para que possamos não só exercitar a integração das forças, mas também o combate ao crime. Assim como já foi feito em Igarapé-Miri em uma época, está sendo feito agora em Belém, no Distrito de Icoaraci, e seguirá em outros distritos e cidades que forem necessárias”, destacou.
Até a manhã deste domingo (19), a operação concentrou na Seccional de Icoaraci de Polícia Civil, nove flagrantes e três mandados de recaptura cumpridos de forma integrada pelas forças. Durante as ações, também foi registrada a apreensão de mais de 40 petecas de maconha e um veículo roubado. Dois monitorados com as tornozeleiras eletrônicas quebradas foram encaminhados para procedimentos cabíveis.
Área de interesse operacional
Concentrado as ações no Distrito de Icoaraci e outros bairros vizinhos como Tapanã, Parque Guajará, Pratinha e a ilha de Outeiro, o sistema de segurança utiliza o modo de trabalho realizado em Igarapé-Miri durante a Operação Esparavel, com a estratégia de saturação.
Para reforçar, a Segup instalou seu Centro Integrado de Comando e Controle Móvel (CICCM), onde todos os órgãos terão sua coordenação e atuarão no território.
“Nós instalamos o CICC Móvel próximo à feira da 8 de maio em Icoaraci e que serve de base, de um ponto de referência para a população. Assim, o cidadão pode interagir com as forças de segurança e denunciar quando preciso. Lembrando que também temos o 181, o Disque-Denúncia”, informou Ualame.
O CICC móvel foi instalado na rua Oito de Maio, esquina da Av. Augusto Montenegro, ao lado do Hospital Abelardo Santos. De lá, os registros de ocorrências policiais serão encaminhados, em casos de flagrante, à Seccional Urbana de Icoaraci, que também receberá as apresentações policiais.
Ampliação dos canais de denúncia – Além de contar com o serviço de inteligência a sua disposição, o Estado também ressalta a importância da população em denunciar os crimes cometidos e, principalmente, os responsáveis. Para isso, a população pode ser dirigir para o CICC móvel e realizar o registro de ocorrências.
O centro funcionará ininterruptamente como ponto para atendimento da população. Por lá, será possível conhecer, por meio de cartazes e material gráfico, os canais de denúncia como Disque-Denúncia 181 e a Iara por meio do WhatsApp 9198115-9181, com a garantia de sigilo e anonimato.
Fiscalização nos rios – A operação “ORY” também prevê ações fluviais nas ilhas, rios e furos no entorno da capital, por meio do Grupamento Fluvial de Segurança Pública. Estão sendo empregadas quatro embarcações, entre elas a blindada Aruanã 29, assim como a lancha condutora de tropa (ECT), a Lancha de Ação Tática (EAT) e a lancha LV 150.
O Grupamento juntamente com a Companhia Independente de Policiamento Fluvial (CIPFLUPMPA) realiza o bloqueio dos principais furos de acesso às áreas do Paracuri e Tapanã, além de rondas na orla de Icoaraci. Ao todo, foram abordadas 12 embarcações preventivamente.
Integração – Equipes da Segup, Polícias Militar, Civil, Científica, Detran, Seap, além da Polícia Federal e Semob integram as ações que seguem por tempo indeterminado, sendo avaliada diariamente, para o realinhamento das ações necessárias.
Fonte: Governo PA

PARÁ
Emater fortalece acesso de extrativistas de Reserva em Altamira a políticas públicas

O escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Altamira, na Transamazônica, está participando de ações multiinstitucionais para fortalecer o acesso a políticas públicas de famílias que residem na reserva extrativista (resex) Rio Xingu. Especificamente no que tange à Emater, o foco são crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e os mercados governamentais do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
“O trabalho envolve nuances de educação continuada, mobilização, difusão tecnológica, diagnósticos socioculturais, documentação”, resume a engenheira agrônoma da Emater Maria Pigó.
Só em novembro, por exemplo, por meio de um mutirão com parceiros como Defensoria Pública (DPE) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Icmbio), a Emater mobilizou e orientou cerca de 250 agricultores de duas comunidades (Baliza e Gabiroto) interagiram com a Emater.
O deslocamento por rio da equipe da Emater da sede de Altamira até o polo de moradia dos agricultores, através de voadeiras, durou dois dias de ida e dois dias de volta, em um percurso de 190 quilômetros.
Na ocasião, foram elaborados 11 cafs, emitidas 27 carteiras de produtor rural e realizados 14 direcionamentos para atividades em propriedades específicas.
“Eu acho que foi muito importante, porque são necessidades nossas que estão sendo satisfeitas, como extrativistas e como cidadãos. Com a caf, por exemplo, eu vou começar a vender imediatamente alimentos para a merenda escolar e, ainda, tenho a meta de conseguir recursos pra melhorar nosso sistema de vivência”, planeja Marinês Lopes, de 57 anos, que trabalha com açaí, babaçu e óleos essenciais, entre outras coletas.
De acordo com especialistas da Emater, a previsão de projeto de crédito para o perfil dos ribeirinhos dali é de R$ 3 mil, em cada contrato individual da linha B do Pronaf, com o apoio do Banco da Amazônia (Basa). O objetivo é estruturar e expandir o extrativismo de produtos da floresta, a exemplo de castanha-do-pará e látex de seringueira.
Texto de Aline Miranda
Fonte: Governo PA
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