PARÁ
Pelo Dia do Pedagogo, HGT promove ação aos pequenos usuários na Brinquedoteca
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Para celebrar o Dia do Pedagogo, comemorado na última sexta-feira (20) o Hospital Geral de Tailândia (HGT), localizado no sudeste paraense, promoveu ação alusiva à data na área da Brinquedoteca, envolvendo os usuários mirins internados, os que aguardam por atendimento e o setor pedagógico.
A atividade contou com brincadeiras, pinturas e muita diversão em um local que disponibiliza livros, brinquedos e jogos educativos, distribuídos em um confortável e colorido espaço de 10m², com monitores para conduzir as atividades recreativas e lúdicas, levando assim, um pouco mais de alegria, contribuindo na recuperação da saúde dos usuários.
É o caso da pequena Adrielly Chaves, de dois anos, que vem recuperando a saúde no HGT. A garotinha está na unidade hospitalar desde a última terça-feira (17), na ala pediátrica. Para a mãe, Michelle Suzzy, de 30 anos, o projeto da Brinquedoteca é uma excelente iniciativa para a recuperação, além de distrair os responsáveis que acompanham as atividades oferecidas.
“O projeto é muito bom. O quadro clínico da minha filha quando chegamos aqui no hospital, era de tristeza, ela somente queria ficar deitada na cama. Mas, quando a pedagoga veio nos chamar pela primeira vez para conhecer a Brinquedoteca, a Adrielly despertou, ficou entusiasmada. Hoje na ação, ela brincou, fez pintura, se alegrou ainda mais, virou outra criança. O HGT está de parabéns por ter esses profissionais de qualidade e nos proporcionar este ambiente agradável”, avaliou a psicóloga que reside em Tailândia. Ela gostou tanto do projeto que prometeu compartilhar aos familiares e amigos a vivência no HGT.
Em 2021, a unidade hospitalar realizou 828 atendimentos pediátricos. Neste ano, nos quatro primeiros meses, o HGT promoveu 551 procedimentos em pediatria.
Além do desenvolvimento deste lado lúdico, segundo a pedagoga Ana Elizabett Souza, os atendimentos pedagógicos acontecem também nos leitos acolhendo e humanizando os pequenos usuários, quando estes, ficam impossibilitados de ir à Brinquedoteca por motivos de quadro clínico. Complementando o trabalho, existe o reforço escolar para os internados por um longo período.
“Em parceria com a escola da criança ou do adolescente, a área pedagógica da nossa unidade auxilia no ensino do conteúdo escolar ao usuário, para que ele não seja prejudicado no ano letivo, ou seja, mesmo estando longe da escola e recuperando a saúde no HGT, a criança ou adolescente, estuda”, contou a pedagoga hospitalar.
Importância do projeto
Desde 2017 funcionando no HGT, o projeto Brinquedoteca tem como principal objetivo acolher de forma humanizada com ações lúdicas. “O brincar é uma atividade essencial para a saúde física, emocional e intelectual do ser humano. A importância de brincar é uma realidade inquestionável, inclusive em hospitais, tendo em vista, que o leito é uma experiência difícil, pois a criança tem que conviver com o afastamento da família, dos amigos, da escola, entre outras coisas”, pontuou Ana Elizabett Souza.
A profissional ressalta ainda que a criança internada tem que mudar seus hábitos radicalmente e, dependendo da enfermidade, é privada de brincar, o que compromete o desenvolvimento e equilíbrio emocional, gera tristeza e uma resistência para aceitar o tratamento a ser submetida.
Por isso, a Brinquedoteca é uma estratégia de humanização que possibilita a criação de um ambiente que permite à criança ou adolescente interagir com as outras pessoas. “Isso ameniza os sentimentos de angústias, tensões e ansiedades, através de desenhos e modelagens. É importante construir um espaço onde as crianças possam sentir à vontade. Para a humanização hospitalar, a Brinquedoteca, é um projeto de melhoria da qualidade de vida, durante a internação dessas pessoas”, finalizou a pedagoga.
Lei
Brincar é um direito da criança, dever do estado, da família e da sociedade, amparado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pela Lei Federal 11.104, de 21 de março de 2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de Brinquedotecas nas unidades de saúde, que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação.
Estrutura
O HGT possui 51 leitos e mantém uma Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) com nove leitos, sendo seis adultos e três pediátricos. Os usuários que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) têm acesso aos serviços oferecidos pelo HGT por meio da Central de Regulação Municipal e Estadual, e aos de urgência e emergência em livre demanda ou encaminhados pelo Samu, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Rodoviária.
Serviço: O HGT é uma unidade de saúde do Governo do Pará, administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O hospital fica na avenida Florianópolis, s/n, no bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.
Texto: Pallmer Barros/Ascom HGT

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.
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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.
Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.
Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.
Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.
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