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Representante da Semas participa de treinamento na Universidade do Arizona

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Uma representante da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) participou, no período de 16 a 20 de maio, na Universidade Estadual do Arizona, Estados Unidos, do “Treinamento para Instrutores: capacitando mulheres em Sistema de Informação Geoespacial e Ciências Ambientais.” O evento é promovido dentro do programa Avanço da Prosperidade para Mulheres no Local de Trabalho (AWP) que faz parte do SERVIR Amazônia, um dos centros regionais do projeto SERVIR Global.

Foram selecionadas 23 mulheres de instituições parceiras do SERVIR Amazônia que possuem experiência de carreira na área ambiental e geoespacial. As participantes foram capacitadas em habilidades técnicas e profissionais que fomentam acesso das mulheres a maiores oportunidades econômicas em Ciência e Tecnologia (STEM).

Segundo os organizadores do curso, as participantes poderão ser multiplicadoras do treinamento nos países que residem, promovendo a capacitação a nível regional ou nas instituições que trabalham.

Entre as profissionais brasileiras selecionadas para o evento estavam representantes do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi-Acre) e Semas. Os países Colômbia, Equador, Guiana e Peru também estiveram presentes.

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A fiscal ambiental da Semas, Bianca Marcuartú, foi uma das selecionadas para receber o treinamento e aplicará o conhecimento no seu ambiente de trabalho. “Ministrarei treinamento aos funcionários da Semas e outras instituições governamentais sobre metodologias de monitoramento de infrações ambientais, utilizando softwares livres, dados públicos e outras ferramentas SERVIR”, declarou.

SERVIR Amazônia

Liderado pela Aliança Internacional da Biodiversidade e o Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT) , o projeto é um dos centros regionais do SERVIR. A expectativa é que em cinco anos (2019-2023), o programa reunirá alguns dos melhores pesquisadores e profissionais de desenvolvimento do mundo para trabalharem em temáticas relacionadas ao engajamento comunitário, à Ciência da Geoinformação e ao sensoriamento remoto, assim como ao clima e à Ciência dos Sistemas Terrestres.   

Fonte: Governo PA

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Sedeme e Codec debatem potencial do Pará em bioenergia e etanol

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Foto: Divulgação

O Governo do Pará participou do debate sobre o papel do etanol e da bioenergia na transição energética dentro do encontro “Etanol: Liderança Brasileira Energética Global”, realizado nesta sexta-feira (3), rm Belém. O evento, promovido pela Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em parceria com a Bioenergia Brasil e o Sindicanálcool Bioenergia, reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os desafios e oportunidades do Estado diante da agenda global de energia limpa.

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Representando o Governo, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Paulo Bengtson, ressaltou que a Amazônia precisa ser vista muito além dos estereótipos. Segundo ele, embora ainda haja quem associe a região apenas à fauna, flora e rios, são 29 milhões de habitantes que vivem na Amazônia e precisam de oportunidades para prosperar. “É fundamental que empresas gerem empregos na floresta”, disse o titular da Sedeme.

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Cenário promissor – Paulo Bengtson destacou que o Pará tem se consolidado como ambiente favorável à atração de negócios. No agronegócio, por exemplo, o Estado avançou de forma significativa nas últimas duas décadas. No campo da bioenergia, a Pacrisa é pioneira na produção de etanol de cana-de-açúcar, e novas empresas vêm prospectando áreas para a implantação de plantas industriais. Ele lembrou ainda que o Pará já é o maior produtor de óleo de palma do Brasil, com usinas em operação. Para o secretário, esses fatores mostram que o Estado está bem posicionado quando o assunto é energia renovável e combustíveis de transição.

Paulo Bengtson: Pará está bem posicionado no campo da energia renovável
Paulo Bengtson: Pará está bem posicionado no campo da energia renovável
Foto: Lucas Farias

“Debater esse tema neste momento é extremamente oportuno”, acrescentou Paulo Bengtson, frisando que a agenda internacional de clima e desenvolvimento sustentável traz ainda mais visibilidade às iniciativas em andamento no Estado.

A Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) também participou da programação, com o presidente Lutfala Bitar; o diretor de Relações Institucionais, Pádua Rodrigues; o diretor Técnico Ruy A. Klautau; a gerente de Novos Negócios, Sabrina Sena, e a engenheira ambiental Amanda Ferreira.

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Potencial – Lutfala Bitar destacou o papel da Companhia na atração de investimentos e promoção do desenvolvimento sustentável. “A Amazônia ocupa dois terços do território nacional, mas responde por apenas 9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nossa missão na Codec é transformar esse cenário, atraindo indústrias, verticalizando a produção e convertendo nosso potencial em riqueza para a população. Trabalhamos para mudar essa realidade, gerar empregos e garantir que o desenvolvimento seja oportunidade para todos os paraenses”, disse o presidente da Codec.

Segundo o diretor Pádua Rodrigues, a participação nesses encontros é estratégica para alinhar diretrizes e preparar o Estado para novos investimentos em energia limpa. Ruy Klautau e Amanda Ferreira ressaltaram como as inovações em bioenergia podem dialogar diretamente com o planejamento dos distritos industriais no Pará.

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