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Senado vai homenagear os 120 anos do Grupo Energisa

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O Plenário do Senado vai realizar uma sessão especial na terça-feira (27), a partir das 10 horas, para celebrar os 120 anos de atuação do Grupo Energisa no setor elétrico brasileiro. O requerimento (RQS 47/2025) foi apresentado pela Professora Dorinha Seabra (União-TO), presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR).

Dorinha destacou a história da empresa fundada em 1905 no município de Cataguases, em Minas Gerais. Na época, a Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina (CFLCL) tinha uma pequena usina hidrelétrica que fornecia energia para fábricas e fazendas de café na região. A partir dos anos 1990 a empresa passou por uma série de expansões  e aquisições e, 2008, o Grupo Cataguazes-Leopoldina se transformou no Grupo Energisa. Hoje, ele está presente em 24 estados brasileiros.

 “A atuação do Grupo hoje é diversificada, com presença nos segmentos de distribuição, transmissão, soluções renováveis e distribuição de gás natural e biometano. Também atua om inovação e sustentabilidade. Ao longo de sua trajetória, implementou projetos que aliam eficiência energética ao desenvolvimento regional, como investimentos em energias renováveis e iniciativas sociais que valorizam comunidades locais”, explica Dorinha no requerimento.

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A senadora destaca iniciativas do Grupo Energisa como a Vila Restauração, uma comunidade no Acre abastecida com 580 painéis fotovoltaicos da companhia, e o Programa Energisa Cultural, que apóia e patrocina eventos e expressões culturais nacionais.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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Câmara pode votar projeto que amplia remuneração de fiscais agropecuários que atuam contra gripe aviária

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A Câmara dos Deputados pode votar, em sessões do Plenário a partir de segunda-feira (26), o projeto de lei que cria uma indenização para fiscais agropecuários trabalharem além do horário normal na fiscalização de estabelecimentos de produtos de origem animal.

O Projeto de Lei 3179/24, do deputado Domingos Sávio (PL-MG), cria ainda adicionais de trabalho para auditores fiscais federais agropecuários e auxiliares de fiscalização que trabalhem com inspeção permanente nesses estabelecimentos. Haverá um valor padrão e outro maior se a localidade for considerada estratégica pela Secretaria de Defesa Agropecuária, como nos casos recentes de gripe aviária.

O custo das indenizações será bancado por taxa criada pelo projeto a ser paga por esses estabelecimentos fiscalizados.

Fundo
Já o Projeto de Lei 711/22, do ex-deputado Jerônimo Goergen (RS), cria o Fundo Nacional de Defesa Agropecuária (Fundagro), na forma de associação privada sem fins lucrativos, para reunir recursos de associados a fim de apoiar ações de prevenção, controle, vigilância e emergências zoofitossanitárias.

Segundo o texto alterado pela Comissão de Agricultura, elaborado pelo deputado Pezenti (MDB-SC), o fundo também poderá pagar compensações e indenizações a produtores. Além disso, os recursos do fundo apoiarão instituições públicas do setor na formação e treinamento de pessoal por meio de bolsas de pesquisa, manutenção de imóveis e equipamentos e apoio a projetos mantidos pelo fundo.

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Calamidade pública
Também foram incluídos na pauta da semana os projetos de lei do Poder Executivo que passam a trancar a pauta a partir de junho por contarem com urgência constitucional.

É o caso do Projeto de Lei 1707/25, que prevê regras especiais para parcerias da administração pública com organizações da sociedade civil (OSC) durante estado de calamidade pública reconhecido pelo governo federal para enfrentamento das situações causadas pelos eventos.

As regras dependerão do reconhecimento, pelo governo federal, do estado de calamidade pública e se aplicam às parcerias firmadas pela União ou por estados e municípios quando envolverem transferência de recursos federais.

Fraudes no INSS
Com urgência aprovada na última terça-feira (20), está na pauta também o Projeto de Lei 1846/25, do deputado Sidney Leite (PSD-AM), que acaba com os descontos mensais aplicados sobre aposentadorias e pensões do INSS destinados a associações e sindicados.

O objetivo é proteger os aposentados e pensionistas contra descontos indevidos, como foi verificado recentemente. Uma investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal, divulgada em abril passado, identificou descontos ilegais em benefícios do INSS que somam cerca de R$ 6,3 bilhões.

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Confira a pauta completa do Plenário

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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