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Arraial do Pavulagem realiza o 15º Cordão do Galo em Cachoeira do Arari

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MARAJÓ

Foto: Divulgação

O Cordão do Galo, projeto sociocultural realizado pelo Instituto Arraial do Pavulagem e pela Irmandade dos Devotos de São Sebastião, desde 2008, em prol das crianças e adolescentes de Cachoeira do Arari, chega à 15ª edição consecutiva. Neste ano, com o patrocínio da Equatorial Pará, são diversas ações voltadas para o público infanto-juvenil, que, até o domingo (15), pode participar de atividades de formação de brincantes, de cortejo pelas ruas do município e ainda curtir um show da banda Arraial do Pavulagem.

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Em contato com a construção de elementos culturais e o aprendizado de cantos populares e danças, os jovens vivem um mundo novo e resgatam a história da comunidade. A programação tem oficinas de canto popular, dança, perna de pau e percussão (com entregas de kits escolares e de higiene, brinquedos, roupas e cestas básicas para as crianças, adolescentes e familiares participantes do projeto). Um bazar solidário, rodas de brincantes e esquetes de palhaçaria completam o ato.

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Entenda o folguedo

O folguedo popular nasceu atrelado à Festividade do Glorioso São Sebastião, patrimônio cultural imaterial do Brasil, que acontece sempre no mês de janeiro, em Cachoeira do Arari, uma semana antes do Dia de São Sebastião.

O brinquedo popular, na forma de um galo, homenageia o padre Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó. Ronaldo Silva, presidente do Instituto Arraial do Pavulagem, diz que a iniciativa do Cordão do Galo é de suma importância em uma região que é carente de projetos desse tipo e ressalta que ações com preocupação social e antropológica são parte da natureza do Instituto Arraial do Pavulagem.

“O Cordão do Galo é um trabalho focado na criança e no adolescente, oportunizando inclusão cultural e social para este público mais vulnerável, buscando prevenção do alcoolismo, da violência e do abuso sexual. A cultura é o que nos move e faz a gente continuar caminhando nessa jornada, servindo de exemplo para outras comunidades e iniciativas do Marajó, de Belém e do Pará inteiro. Manter esse propósito vivo é fundamental para o desenvolvimento da nossa Amazônia”, diz Ronaldo.

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De acordo com Michelle Miranda, analista de Sustentabilidade da Equatorial Pará, um dos objetivos da distribuidora de energia é democratizar o acesso à cultura aos paraenses e o Cordão do Galo cumpre essa missão de forma eficiente.

“Buscamos patrocinar projetos culturais que também possuam a preocupação com o social. A Equatorial Pará sabe do poder transformador da arte e, por isso, acredita e apoia essa ação tão importante para os moradores de Cachoeira do Arari”, frisa Michelle.

O 15º Cordão do Galo é uma realização do Instituto Arraial do Pavulagem em parceria com a Irmandade dos Devotos de São Sebastião, com patrocínio da Equatorial Pará através da Lei de Incentivo à Cultura – Semear, Fundação Cultural do Estado do Pará (FCP), Museu do Marajó e Governo do Pará.

Serviço:
15º Cordão do Galo
Data: de 09 a 15/01/2022
Local: Cachoeira do Arari (Ilha do Marajó)
Ingressos: Entrada Franca
Mais informações: https://www.instagram.com/arraialdopavulagem/

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MARAJÓ

Jovem é morto no Marajó e PM acredita em execução do Comando Vermelho

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Foto: Divulgação

Um jovem de 23 anos identificado como David Gonçalves Salgado, conhecido como Deco, foi encontrado morto ontem (19) na Vila Caldeirão, em Salvaterra, no Arquipélago do Marajó. A polícia acredita que ele tenha sido executado pelo Comando Vermelho, numa rixa entre facções criminosas. Os suspeitos foram identificados e uma operação policial foi montada para tentar localizá-los.

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De acordo com a comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), tenente-coronel Christine, Deco respondia judicialmente pelos crimes de homicídio e estupro. O assassinato teria sido cometido contra um integrante do Comando Vermelho e integrantes da facção teriam feito a execução como forma de vingança.

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As informações iniciais dão conta de que Deco estaria conversando com uma mulher debaixo de uma mangueira quando um grupo de homens se aproximou e atirou contra ele. Deco ainda teria se jogado no Rio Paracauari e desaparecido.

Pouco mais de duas horas depois o corpo foi encontrado por familiares às margens do rio. A Polícia Civil e enfermeiros do Hospital Almir Gabriel identificaram cinco perfurações no corpo causadas por tiros.

No site do Tribunal de Justiça, Deco aparece como réu num processo por ameaça e em outro por homicídio qualificado praticado contra Luiz Roberto Leal Monteiro em julho do ano passado no Bar Point da Galera, na Vila Caldeirão. Pelo assassinato, ele havia sido condenado há seis anos de reclusão. Por estar em sigilo, o caso de estupro não aparece no site do TJ.

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