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Assista: Paulo ‘Trabalho’ estaria incomodando Xarão em Breves

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Helder e Paulo em primeiro plano e Xarão em segundo plano. Foto: Reprodução

Em Portel, na Região de Integração do Marajó, o prefeito Paulo Ferreira se autointitula de Paulo Trabalho. Se o apelido vai ajudar a impulsionar a reeleição, só as urnas irão dizer em outubro do ano que vem. Mas, ao que parece, já está incomodado fora da cidade e pitaqueiros especializados em política dizem que já enxergam um sorriso amarelo no rosto de Xarão Leão, prefeito de Breves, o maior município marajoara.

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O problema não seria nem o trabalho de Paulo, mas a relação dele com o governador Helder Barbalho, companheiros de ambos no MDB.

Há quem diga que, apesar do ótimo relacionamento de Xarão com o governador (que ficou mais estreito com a eleição da esposa Andreia Xarão para a Alepa), a balança de Helder tem pesado mais para Portel.

Depois que Helder anunciou uma Usina da Paz para Breves, não demorou uma semana para fazer o mesmo comunicado em Portel junto com a inauguração do Terminal Hidroviário que segue encalhado em Breves.

Com a diferença de que os portelenses foram contemplados com a rodovia TransMarajó e em breve esperam estar ligados por terra com a capital, Belém.

Mesmo que Breves se beneficie da obra e que consiga baratear os custos do frete, há quem diz que Xarão não está satisfeito com o que Paulo tem dito que vai fazer Portel “explodir” de desenvolvimento. Agora, portelenses até sonham em ser a maior cidade da região.

Muito do falatório se deve a um vídeo gravado por Helder avisando sobre a agenda de lançamento da TransMarajó em Portel. Quem viu, jura de pé junto que há um Xarão ciumento em segundo plano. Será?

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Crises de imagem sucessivas na Prefeitura podem afetar reeleição de Getúlio Brabo

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Foto: Divulgação

A Prefeitura de São Sebastião da Boa Vista, no Arquipélago do Marajó, atravessa duas crises de imagem mal geridas que, pelo andar da carruagem, podem afetar a campanha de reeleição do prefeito Getúlio Brabo. Adversários já tentam pintá-lo como uma pessoa violenta e nada é feito para mostrar o contrário.

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A primeira crise em SSBV estourou há cerca de um mês com as denúncias de violência obstétrica supostamente praticada pelo médico Celso Lobato no hospital municipal. Inicialmente a Prefeitura se pronunciou dizendo que havia afastado o médico investigado. No entanto, na semana passada o Ministério Público apontou que Lobato havia sido reintegrado e recomendou um novo afastamento.

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Nesta quinta-feira (25) a Polícia Civil deflagrou a Operação Stigmata e prendeu um motorista de ambulância do mesmo hospital, conhecido como Irmão Luiz ou Pastor Tatuado. Ele é acusado de integrar uma facção criminosa, de estar envolvido com o tráfico de drogas e é suspeito de tentar assassinar um empresário em novembro do ano passado. Antes, o servidor público havia sido preso em 2012, por suspeita de tráfico de drogas.

Nos dois casos, a prefeitura se calou, mesmo procurada insistentemente.

Ainda não justificou porque o médico foi reintegrado. Não se sabe se foi por uma imposição jurídica ou por mera vontade dos gestores. Também não informou se vai acatar a recomendação do MP para afastar Lobato definitivamente.

Na prisão do motorista da ambulância, a Prefeitura também mantém o silêncio. Não explicou como uma pessoa com antecedentes criminais, sabidamente preso em operação policial, foi nomeado em cargo comissionado, como informa a Polícia Civil. Em toda nomeação pública o funcionário deve apresentar documentos que comprovem sua idoneidade. Nem isso o Município explica. Também não explicou como seu funcionário foi preso fora do município onde dá expediente.

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É neste silêncio sepulcral que os adversários começam a crescer em cima da pré-candidatura de Getúlio Brabo e que os aliados ficam sem uma resposta articulada para defendê-lo.

Além destes dois casos de violência indireta, por intermédio da Prefeitura, a oposição tenta colar no atual prefeito a imagem de uma pessoa violenta. Pelo menos duas pessoas já foram à polícia denunciar suposta prática de violência política por parte de apoiadores de Getúlio.

Numa dessas, a polícia avança nas investigações e cria o cenário para uma terceira crise se instalar, talvez mais perto das eleições.

 

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